quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Seminário em História da Arte - Avaliações

Estrutura geral da avaliação


A avaliação da disciplina de Seminário em História da Arte poderá ser realizada de duas formas: a) dois trabalhos valendo cinco pontos, o primeiro entregue na metade do semestre e o segundo no final; b) um trabalho valendo dez pontos entregue no final do semestre. O aluno deve escolher uma dessas duas opções. Seja qual for a opção escolhida, os trabalhos consistem na análise de uma imagem definida pelo discente, que pode envolver temática e suporte à sua escolha (pintura, filme, clipe, série, fotografia etc.). Os trabalhos de cinco pontos devem ter de três a quatro páginas, excluídos os anexos. Os trabalhos de dez pontos devem ter seis páginas, também excluídos os anexos. Estes devem ser compostos pela imagem ou imagens analisadas. Será levada em consideração não apenas a capacidade de análise dos alunos, como também o uso de bibliografia de apoio e o aproveitamento das aulas do professor e dos textos lidos. No caso dos trabalhos de final de semestre, será especialmente avaliada ainda a incorporação dos textos teóricos do programa.

As avaliações deverão adotar o estilo Times New Roman 12, com espaço 1,5. As citações no corpo do texto não podem ser excessivas e devem aparecer no tamanho 11, com recuo de quatro centímetros para a direita e espaçamento simples. As notas de pé de página, que têm de aparecer no tamanho 10, são obrigatórias sempre que uma informação ou um trecho de texto forem citados, devendo trazer nome do autor, título em itálico, subtítulo sem itálico, local da edição, nome da editora, ano da publicação e número da página onde o dado ou a passagem referidos se encontram. A não observação dessas regras implicará diminuição de nota.


Qualquer forma de plágio, seja de uma frase ou de uma resposta inteira, retirada de qualquer tipo de material, resultará na atribuição de nota zero. É imprescindível que as provas estejam bem escritas do ponto de vista gramatical.


A data de entrega do primeiro trabalho é o dia 15 de outubro próximo. O discente poderá entregar o trabalho com atraso até o dia 22, mas nesse caso a avaliação valerá apenas quatro pontos. Depois dessa última data, não será mais possível entregar o trabalho. O trabalho deve ser entregue em forma impressa, pessoalmente e em sala de aula.

domingo, 22 de setembro de 2019

História do Brasil I - 1ª avaliação

A avaliação da disciplina de História do Brasil I consistirá de três atividades, todas a serem feitas em casa: a) uma primeira prova valendo três pontos; b) um ensaio ou um plano de aula valendo três pontos; c) e uma segunda prova valendo quatro pontos.


Ambas as provas serão compostas por duas questões disponibilizadas pelo professor uma semana antes da data de entrega, envolvendo o estabelecimento de relações entre os textos do curso e as aulas ministradas. A primeira prova deve ser elaborada em três páginas e a segunda em quatro.

No ensaio ou plano de aula, compostos de quatro páginas, o aluno deve escolher um tema a ser abordado e trazer algum elemento novo – isto é, para além da bibliografia do curso – com o intuito de discuti-lo. Esse elemento pode ser um documento, artigos ou capítulos de livros, passagens de livros didáticos ou, caso seja cabível, trechos de filmes, pinturas ou outro tipo de material. No plano de aula, os tópicos a serem descritos podem ser inseridos no início ou no decorrer da prova, mas devem ser acompanhados de sua discussão sob a forma de texto corrido.

As avaliações deverão adotar o estilo Times New Roman 12, com espaço 1,5. As citações no corpo do texto não podem ser excessivas e devem aparecer no tamanho 11, com recuo de quatro centímetros da esquerda para a direita e espaçamento simples. As notas de pé de página, que têm de aparecer no tamanho 10, são obrigatórias sempre que uma informação ou um trecho de texto forem citados, devendo trazer nome do autor (com o sobrenome em caixa alta), título em itálico, subtítulo sem itálico, local da edição, nome da editora, ano da publicação e número da página onde o dado ou a passagem referidos se encontram. A não observação dessas regras implicará diminuição de nota.


O objetivo é que os textos sejam articulados em torno de uma argumentação que se apresente como fio condutor da análise. A utilização de anotações alheias e a consequente repetição de um mesmo tipo de resposta em provas variadas resultarão em diminuição de nota de todas elas, não importando quem foi o aluno que efetivamente realizou as anotações. Qualquer forma de plágio, seja de uma frase ou de uma resposta inteira, retirada de qualquer tipo de material, resultará na atribuição de nota zero. É imprescindível que as provas estejam bem escritas do ponto de vista gramatical.


Primeira prova


A primeira prova deverá ser entregue no próximo dia 30 de setembro, segunda-feira, exclusivamente em sala de aula. O aluno pode entregar a prova com até uma semana de atraso, sendo seu valor diminuído para dois pontos. Após esse prazo não serão mais recebidas provas pelo professor.


As questões relativas à primeira prova são as seguintes: a) com base na leitura dos capítulos de Carlos Fausto e Luiz Felipe de Alencastro, explique se e por que a estrutura segmentada das sociedades tupis dificultava a cafrealização dos colonos portugueses na América (1,0 ponto, uma página); b) com base na leitura dos capítulos de Stuart Schwartz  e nas aulas ministradas, defina o conceito de sociedade escravista colonial (2,0 pontos; duas páginas).



segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Seminário em História da Arte - Programa


Disciplina: Seminário de História da Arte

Professor Marco Antonio Silveira
mantoniosilveira@yahoo.com.br
marcoantoniosilveira.blogspot.com.br
2º semestre de 2019

Link dos textos:

Programa

I. Iconografia, intertextualidade, metalinguagem
II. Melancolia, dor e sedução
III. Método, estilo e explicação
IV. Modernismos, sociedade e política
V. Surrealismo em Magritte

Textos
1. SCHAMA, Simon. “Caravaggio. A pintura ganha corpo”. In: O poder da arte. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2010, p. 19-81.
2. SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
3. GOMBRICH, E. H. “A psicologia e o enigma do estilo”. In: Arte e ilusão. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2007, 3-25.
4. BAXANDALL, Michael. “Linguagem e explicação”. In: Padrões de intenção. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2005, 31-44.
5. GINZBURG, Carlo. “A espada e a lâmpada: uma leitura de Guernica”. In: Medo, reverência, terror. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2014, p. 101-47.
6. NAZARIO, Luiz. “Quadro histórico do surrealismo”. In: GINSBURG, J. & LEINER, Sheila. O surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008, p. 21-51.
7. FABRIS, Annateresa. “O surrealismo pictórico: a alquimia da imagem”. In: GINSBURG, J. & LEINER, Sheila. O surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008, p. 475-518.

Bibliografia básica
ALDEN, Todd. The essential René Magritte. Nova Iorque: The Wonderland Press, 1999.
Arte no Brasil. São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2013.
BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985.
BAXANDALL, Michael. Padrões de intenção. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2005.
BAYER, Raymond. História da estética. Trad., Lisboa: Estampa, 1995.
BALAKIAN, Anna. O simbolismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 1985.
BENJAMIN, Walter. Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos. São Paulo: Cultrix, 1986.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CHÉNIEUX-GENDRON, Jacqueline. O surrealismo. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
COLI, Jorge. Como estudar a arte brasileira do século XIX? São Paulo: SENAC, 2005.
Conceitos de arte moderna. Trad. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
COTTINGTON, David. Cubismo. Trad. São Paulo: Cosacnaify, 2001.
Dictionnaire de la troisièmes république. Paris: Larousse, 1968.
FABRIS, Annateresa. “O surrealismo pictórico: a alquimia da imagem”. In: GINSBURG, J. & LEINER, Sheila. O surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008, p. 475-518.
FARTHING, Stephen (Ed.). Tudo sobre arte. Trad. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.
FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Trad. 4ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2007.
GUINSBURG, Jacob & LEINER, Sheila. O surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
__________. Medo, reverência, terror. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2014
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. Trad., São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Goya. Trad. São Paulo: Abril, 2011.
GUINSBURG, J. & LEIRNER, Sheila. O surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008.
HANSEN, João Adolfo. Alegoria, São Paulo: Hedra, Campinas/SP: Ed. Unicamp, 2006.
História da arte. Do simbolismo ao surrealismo. Trad. Barcelona: Folio, 2008.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Trad. 10ª ed. São Paulo: Papirus, 1996.
JUNQUEIRA, Ivan. “A arte de Baudelaire”. In: BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985, p. 45-93.
KEHL, Maria Rita. Ressentimento. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
LEITE, José Roberto Teixeira. Pintura moderna brasileira. Rio de Janeiro: Record, 1978.
MENESES, Ulpiano Toledo. Fontes visuais, cultura visual, história visual. Balanço provisório, propostas cautelares. Revista Brasileira de História. São Paulo, n. 45, v. 23, 2003, p. 11-36.
MEURIS, Jacques. Magritte. Trad. Madri: Taschen, 1999.
NADEAU, Maurice. História do surrealismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 2008.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil, São Paulo: Ártica, 1996.
NAZARIO, Luiz Nazario. “Quadro histórico do surrealismo”. In: GINSBURG, J. & LEINER, Sheila. O surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008, p. 21-51.
NICOSIA, Fiorella. Dalí. Paris: Grund, 2010.
No subúrbio da modernidade. Di Cavalcanti, 120 anos. São Paulo: São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2017.
PALHARES, Taisa (Org.). Arte brasileira na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo: Cosac Naify, Imprensa Oficial, Pinacoteca: 2009.
PANOFSKY, Erwin. Estudos de iconologia. Trad. 2ª ed., Lisboa: Estampa, 1995.
PRETTE, M. C. Para entender a arte. São Paulo: Globo, 2008.
René Magritte. Trad. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. Trad. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
SCHAMA, Simon. O poder da arte. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
SONTAG, S. Diante da dor dos outros. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
STAROBINSKI, Jean. A melancolia diante do espelho. Trad. São Paulo: Ed. 34, 2014.
SUDJIC, D. A linguagem das coisas. Trad. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.