sexta-feira, 29 de abril de 2016

PPGHIS - novo link para acesso aos textos

Caros Alunos
Segue abaixo o novo link para acesso aos textos da disciplina:
https://drive.google.com/open?id=0B8LC0lCVEo4YLV8xdENjc2VhZzQ

sábado, 23 de abril de 2016

História do Brasil IV - ICSA - Programa

Universidade Federal de Ouro Preto

Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
Disciplina: História do Brasil IV
Professor Marco Antonio Silveira
mantoniosilveira@yahoo.com.br
marcoantoniosilveira.blogspot.com.br
1º semestre de 2016

Importante: Os alunos devem consultar constantemente este blog para inteirar-se de acertos e mudanças.

Programa

I. Dependência e globalização
1. Theotonio dos Santos. “Desenvolvimento e dependência no pensamento social latino-americano”. In: Teoria da dependência. Balanço e perspectivas. Florianópolis: Editora Insular, 2015, p. 65-98.
2. Wendell Ficher Teixeira Assis. Do colonialismo à colonialidade: expropriação territorial na periferia do capitalismo. Caderno CRH. Salvador, v. 27, n. 72, set/dez de 2014, p. 613-27.
3. Luiz Carlos Bresser-Pereira. Economia política da desgovernança global. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 37, n. 3, jul/set de 2007, p. 463-86.

II. Autoritarismo e limites à democracia no Brasil
1. Adriano Codato. Instituições de governo, ideias autoritárias e políticos profissionais em São Paulo nos anos 1940. Revista Brasileira de Ciência Política. Brasília, n. 11, mai/ago de 2003, p. 143-67.
2. Pedro Paulo Zahluth Bastos. Qual era o projeto econômico varguista? Estudos Econômicos, São Paulo, v. 41, n. 2, abr/jun/2011, p. 345-82.
3. Lucília de Almeida Neves Delgado. Brasil: 1954 – prenúncios de 1964. Varia Historia. Belo Horizonte, v. 21, n. 34, jul. de 2005, p. 484-503.
4. Carlos Fico. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 24, n. 47, 2004, p. 29-60.
5. Audálio Dantas. A mídia e o golpe militar. Estudos Avançados. São Paulo, v. 28, n. 80, 2014, p. 59-74.
6. Marcos Napolitano. A MPB sob suspeita: a censura musical vista pela ótica dos serviços de vigilância política (1968-1981). Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 24, n. 47, 2004, p. 103-26.
7. Carlos S. Arturi. O debate teórico sobre mudança de regime político: o caso brasileiro. Revista de Sociologia e Política. Curitiba, n. 17, nov. de 2001, p. 11-31.

8. Maria Francisca Pinheiro Coelho. A esquerda ontem e hoje: o dilema entre igualdade e liberdade. Sociedade e Estado. Brasília, v. 24, n. 2, mai/ago de 2009, p. 509-27.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

PPGHIS - Governo e poderes na modernidade

Universidade Federal de Ouro Preto
Programa de Pós-Graduação em História

Disciplina: Governos e poderes na modernidade – PPH304
Professor Marco Antonio Silveira
mantoniosilveira@yahoo.com.br
marcoantoniosilveira.blogspot.com.br
1º semestre de 2016

Importante: Os alunos devem consultar constantemente este blog para inteirar-se de acertos e mudanças.
Programa

I. Capitalismo e tradição
1. Theotonio dos Santos. Teoria da dependência. Balanço e perspectivas. Florianópolis: Insular, 2002, p. 14-98.
2. Fernando Henrique Cardoso & Enzo Faletto. “Introdução”, “Análise integrada do desenvolvimento”. In: Dependência e desenvolvimento na América Latina. 6ª ed. Ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, p. 9-38.
3. João Fragoso & Manolo Florentino. O arcaísmo como projeto. Mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia. Rio de Janeiro, c. 1790 – c. 1840. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
4. Emmanuel Wallernstein. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Trad. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.
5. Max Weber. “Las formas de legitimidad”, La dominación legal com administración burocrática”, “Dominación tradicional”, “Dominación carismática”, “La rutinización del carisma”. In: Economia y sociedad. Esbozo de sociología comprensiva. Trad. 2ª ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1997, p. 170-204.

II. Governo e razão de estado
1. Batolomé Clavero. “Razón de estado, razón de indivíduo”. In: Razón de Estado, razón de indivividuo, razón de história. Madri: Centro de Estudios Constitucionales, 1991, p. 15-59.
2. Michel Foucault. Segurança, território, população. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2008, p. 341-487.
3. Maurizio Viroli. “La filosofía de la ciudad y el político”. In: De la política a la razón de Estado. La adquisición y transformación del lenguaje político (1250-1600). Trad. Madri: AKAL, 2009, p. 107-160.
4. José A. Fernandez-Santamaria. “Ética, religión y razón de estado”. In: Razón de estado y política em el pensamiento español del Barroco (1595-1640). Trad. Madri: Centro de Estudios Constitucionales, 1986, p. 9-117.
5. Pablo Badillo O’Farrell. “Tacitismo”. In: Pablo Badillo O’Farrell & Miguel A. Pastor pérez (eds). Tácito y tacitismo en España. Barcelona: Anthropos, 2013, p, 75-192.

III. Guerra e direito
1. Friedrich Nietzche. “A disputa de Homero”. In: Cinco prefácios para cinco livros não escritos. Trad. Rio de Janeiro: 7 Letras, 1996, p. 71-93.
2. Walter Benjamin. “Para uma crítica da violência”. In: Escritos sobre mito e linguagem. Trad. São Paulo: Duas Cidades, Ed. 34, 2011, p. 121-156.
3. Jacques Derrida. Força de lei. O fundamento místico da autoridade. Trad. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

Bibliografia
ÁGUILA, Rafael de. La senda del mal.Política y razón de Estado. Madri: Taurus, 2000.
ALBUQUERQUE, Marim de. A sombra de Maquiavel e a ética tradicional portuguesa. Lisboa: Instituto Histórico Dom Henrique, 1974.
ANTUNES, Álvaro de Araujo. Fiat Justitia: os advogados e a prática da justiça em Minas Gerais (1750-1808). Campinas/SP: Unicamp, 2005 (tese de doutorado).
ARENDT, Hannah. Da revolução. Trad. Brasília: UNB, São Paulo: Ática, 1988.
----------. Entre o passado e o futuro. Trad. São Paulo: Perspectiva, 1972.
BARROS, Edval de Souza. Negócios de tanta importância. O Conselho Ultramarino e a disputa pela condução da guerra no Atlântico e no Índico (1643-1661). Lisboa: CHAM, 2008.
BENJAMIN, Walter. “Para uma crítica da violência”. In: Escritos sobre mitoe linguagem. São Paulo: Duas Cidades, Ed. 34, 2011, p. 121-56.
BENTO, António. O príncipe, o Conselho de Estado e o conselheiro na tratadística política do Barroco. Covilhã: Universidade da Beira Interior, 2008 (Coleção Artigos LusoSofia, disponívem em www.lusosofia.net).
BLANCO, José Manuel Díaz. Razón de Estado y buen gobierno. La guerra defensiva y el imperialismo español en tiempos de Filipe III. Sevilha: Universidad de Sevilla, 2010.
CARDOSO, Fernando Henrique & FALETTO, Enzo Faletto. Dependência e desenvolvimento na América Latina. 6ª ed. Ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1981
CASTRO, Armando. As doutrinas econômicas em Portugal na expansão e na decadência (séculos XVI a XVIII). Lisboa: Instituto de Cultura Portuguesa, 1978.
CLAVERO, Batolomé. Razón de Estado, razón de indivividuo, razón de história. Madri: Centro de Estudios Constitucionales, 1991.
CLUNY, Isabel. D. Luís da Cunha e a idéia de diplomacia em Portugal. Lisboa: Livros Horizonte, 1999.
COELHO, Alessandro Manduco. Razão de Estado e interesse no pensamento político de Antônio Vieira. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2003 (dissertação de mestrado).
CURTO, Diogo Ramada. Cultura política no tempo dos Filipes (1580-1640). Lisboa: Ed. 70, 2011.
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Mil platôs. Trad. São Paulo: Ed. 34, 1997, v. 5.
DERRIDA, Jacques. Força de lei. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Trad, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.
FERNÁNDEZ-SANTAMARÍA, José A. Razón de Estado e política en el pensamiento del barroco español (1595-1640). Trad. Madri: Centro de Estudios Constitucionales, 1986.
FIGUEIREDO, Luciano Raposo de Almeida Figueiredo. Revoltas, resistências antifiscais e identidade na América portuguesa moderna, 1640-1761.São Paulo: Universidade de São Paulo, 1996 (tese de doutorado).
FOUCAULT, Michel. Aulas sobre a vontade de saber. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
----------. Em defesa da sociedade. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
----------. História da sexualidade. Trad. Rio de Janeiro: Graal, 1984, v. 1.
----------. Segurança, território, população. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
----------. Vigiar e punir. Trad. 3ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1984.
FRAGOSO, João Fragoso & FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto. Mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia. Rio de Janeiro, c. 1790 – c. 1840. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Sobre o conceito de tradição. Cadernos CERU, USP, n. 5, 1972, p. 9-40.
FURTADO, Júnia Ferreira. Oráculos da geografia iluminista. D. Luís da Cunha e Jean-Baptiste Bourguignon D’Anville na construção da cartografia do Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2012.
GAMA, Maria Luísa Marques da. O Conselho de Estado no Portugal restaurado. Teorização, orgânica e exercício do poder político na corte brigantina. (1640-1706). Lisboa: Universidade de Lisboa, 2011 (dissertação de mestrado).
GUTIÉRREZ, Salvador Cárdenas. La razón de Estado en la Nueva España: siglos XVII y XVIII.
HANSEN, João Adolfo. “Razão de Estado”. In: NOVAES, Adauto (Org.) A crise da razão. São Paulo: Cia. das letras, Brasília: ministério da Cultura, Rio de Janeiro: Fundação Nacional de Arte, 1996, p. 135-56.
----------. Educando príncipes no espelho. Floema Especial, ano II, n. 2, out. de 2006, p. 133-169.
HECKSCHER, Eli F. La epoca mercantilista. Historia de la organización y las ideas económicas desde el final de la Edad Media hasta la Sociedad Liberal. Trad. México: Fondo de Cultura Económico, 1943.
HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviathan. Coimbra: Almedina, 1994
----------. La gracia del derecho. Economia de la cultura en la edad moderna. Madri: Centro de Estudios Constitucionales, 1993.
KANTOR, Íris. Esquecidos e renascidos (1724-1759). São Paulo: Hucitec, 2004.
KANTOROWICZ, Ernst. Os dois corpos do rei. Trad., São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
KAY, Cristóbal. Reflections on the Latin Amarican contribution to development theory. Development and change, v. 22, 1991, p. 31-68.
----------. For a renewal of development studies: Latin American theories and neoliberalism in the era of structural adjustment. Third World Quartely, v. 14, n. 4, nov. 1993, p. 691-702.
----------. André Gunder Frank (1929-2005): pionero de la teoría de la dependencia y mundialización. Revista Mexicana de Sociología, v. 68, n. 1, Jan/mar 2006, 181-90.
KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Trad. Rio de Janeiro: Eduerj, Contraponto, 1999.
----------. Futuro passado. Trad. Rio de Janeiro: Contraponto, PUCRJ, 2006.
KRITSCH, Raquel. Soberania: a construção de um conceito. São Paulo: Humanitas, 2002.
MACPHERSON, C. B. A teoria política do individualismo possessivo. Trad. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
MAGALHÃES, José Calvet. História do pensamento económico em Portugal. O mercantilismo. Boletim de Ciências Sociais. Coimbra: Faculdade de Direito, 1967, 63-165.
MARAVALL, José Antonio. Teoría del Estado en España en el siglo XVII. Madri: Centro de Estudios Constitucionales, 1997.
MARCOCCI, Giuseppe. A consciência de um império. Portugal e o seu mundo (secs. XV a XVII). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012.
MARTINEZ, Beatriz Anton. El tacitismo en el siglo XVII en España. El processo de receptio. Valladolid: Universidad de Valladolid, 1991.
MARX, Karl. “Para a crítica da economia política”. In: Marx. Trad. São Paulo: Abril, 1978, p. 101-257.
MEINECKE, Friedrich. La idea de la razón de Estado em la edad moderna. Trad. 3ª ed. Madri: Centro de Estudios Politicos e Constitucionales, 1997.
MELO, D. Francisco Manuel de. Tácito português. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1995.
MENDONÇA, Marcos Carneiro de. O marquês de Pombal e a unidade brasileira. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, v. 219, abr/jun de 1955, p. 60-78.
MENÉNDEZ Y PELAYO, Marcelino. Historia de los heterodoxos españoles. Alicante: Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes, 2003.
MILLÁN, José Martínez & VISCEGLIA, Maria Antonietta (Dirs.). La monarquía de Filipe III. La casa del rey. Madri: Fundación MAPFRE, Instituto de Cultura, 2007, v. 1.
MONTEIRO, Rodrigo Bentes & BAGNO, Sandra (Org.). Maquiavel no Brasil. Dos descobrimentos ao século XXI. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2015.
MONTEIRO, Rodrigues Bentes. O rei no espelho. A monarquia portuguesa e a colonização da América – 1640-1720. São Paulo: Hucitec, 2002.
NIETZSCHE, Friedrich. “A disputa de Homero”. In: Cinco prefácios para cinco livros bão escritos. Trad. Rio de Janeiro: 7 Letras, 1996, p. 71-93.
O’FARREL, Pablo Badillo & PÉREZ, Miguel A. Pastor (Eds.). Tácito y tacitismo en España. Barcelona: Anthropos, 2013.
PEREIRA, Marcos Aurélio de Paula. Vivendo entre cafres. Vida e política do Conde de Assumar no Ultramar, 1688-1756.
PETIT, Carlos. Estado de Dios y gracia de Hespanha Initium. Barcelona: Associació Catalana d’Història del Dret “Jaume de Montjuic”, 1996, p. 101-28.
PICO, César A. Maquiavelismo. Revista de Estudios Políticos. Madri: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, n. 9/10, 1943, p. 437-48.
POCOCK, John Greville Agard. Linguagens do ideário político. Trad. São Paulo: Edusp, 2003.
PRODI, Paolo. Uma história da justiça. Do pluralismo dos foros ao dualismo moderno entre consciência e direito. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
RUFINO, Salvador Rus, BONILLA, Javier Zamora, RIBALTA, Pere Molas, PUJOL, Xavier Gil & SAMPER, María Ángeles Pérez. La razón de Estato en la España moderna. Valência: Real Sociedad Económica de Amigos del País, 2000.
SANTOS, Theotonio dos. Teoria da dependência. Balanço e perspectivas. Florianópolis: Insular, 2002
SENELLART, Michel. As artes de governar. Trad. São Paulo: Ed. 34, 2006.
SILVEIRA, Marco Antonio. “De extrema necessidade: justiça e razão de estado na sublevação mineira de 1720”, mimeo.
----------. “Entre a ordem e a guerra: política e razão de Estado no governo do conde de Assumar”. In: BARRAL, María Elena & SILVEIRA, Marco Antonio (Coords.). Historia, poder e instituciones. Diálogos entre Brasil y Argentina. Rosario: Prohistoria, 2015, p. 47-71.
----------. Guerra e doutrina: a historiografia brasileira e o problema da autoridade colonial. História da Historiografia, n. 4, mar. De 2010, p. 178-233.
----------. História e política: a historiografia colonial entre a crítica e a responsabilidade (1989-2010). Revista de História, Universidade de São Paulo, n. 169, 2º sem. De 2013, p. 255-90.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.
SORIANO, Rafael Rodriguez-Moñino. Razón de Estado y dogmatismo religioso em la España del XVII. Negociaciones hispano-inglesas de 1623. Barcelona: Labor Universitaria, 1976.
SOUZA, Laura de Mello e. O sol e a sombra. São Paulo: Cia. das Letras, 2006.
THUAU, Etienne. Raison d’État et pensée politique à l’époque de Richelieu. 2ª. Paris: Albin Michel, 2000.
TILLY, Charles. Coerção, capital e Estados europeus. Trad. São Paulo: Edusp, 1996.
TOMA, Maristela. Punição, penitência e razão de Estado: dimensões sagradas da pena de degredo. Mneme, v. 7. N. 16, jun/jul 2005, p. 55-74.
TORGAL, Luís Reis. Ideologia política e teoria do Estado na Restauração. Coimbra: Biblioteca Geral da Universidade, 1981.
----------. Restauração e “Razão de Estado”.  Penélope. Lisboa: Ed. Cosmos, n. 9/10, 1993, p. 163-7.
UJALDÓN, Enrique. Arbitrismo y mercantilismo en la España de Saavedra Fajardo. Res publica, 19, 2008, p.299-312.
VELASCO, Recaredo F. de. La doctrina de la razón de Estado em los escritores españoles anteriores al siglo XIX. Madri: Editorial Reus, 1925.
VIROLI, Maurizio. De la política a la razón de Estado. La adquisición y transfornación del lenguaje político (1250-1600). Trad. Madri: AKAL, 2009.
WALLERNSTEIN, Emmanuel. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Trad. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.

WEBER, Max. Economia y sociedad. Trad. 2ª ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1997.