sábado, 19 de dezembro de 2015

História do Brasil I - Prova 1

A primeira avaliação da disciplina História do Brasil I consistirá de uma prova composta por três questões a ser entregue no dia 28 de janeiro próximo, quinta-feira. A prova deverá ser apresentada sob a forma impressa, EXCLUSIVAMENTE em sala de aula e PELO PRÓPRIO ALUNO. As provas que forem deixadas no escaninho do professor ou enviadas por e-mail não serão consideradas como recebidas, seja qual for a razão alegada. Após o fim  da aula do dia 28 de janeiro, a prova poderá ser entregue somente até o dia 04 de fevereiro, valendo meio ponto a menos. Depois desta última data, não haverá mais recebimento de prova.

 As avaliações deverão adotar o estilo Times New Roman 12, com espaço 1,5. As citações no corpo do texto não podem ser excessivas e devem aparecer no tamanho 11, com recuo de quatro centímetros à direita e espaçamento simples. As notas de pé de página, que têm de aparecer no tamanho 10, são OBRIGATÓRIAS sempre que uma informação ou um trecho de texto forem citados, devendo trazer nome do autor, título em itálico, subtítulo sem itálico, local da edição, nome da editora, ano da publicação e número da página onde o dado ou a passagem referidos se encontram. A não observação dessas regras implicará diminuição de nota.

O valor da avaliação é de CINCO PONTOS. Ela será composta de TRÊS QUESTÕES, a primeira e a segunda valendo dois pontos, devendo ser respondida em duas páginas cada uma, e a terceira um ponto, devendo ser respondida em uma página. Embora possa haver alguma oscilação para mais ou para menos no espaço fixado para as respostas, o respeito a ele será considerado na atribuição de nota. Assim, respostas que fiquem muito aquém ou além da quantidade de páginas fixada implicarão diminuição de nota.

A primeira questão deve ser respondida utilizando-se EXCLUSIVAMENTE os textos indicados no programa, relativos às seções I ("Historiografia, cronologia e sociedades"). É fundamental que os alunos articulem TODOS OS TEXTOS na primeira resposta, a utilização de um número menor deles implicando diminuição de nota. As provas que se limitarem a apresentar resumos dos textos em sequência serão mal avaliadas. O objetivo da avaliação é que os textos sejam articulados em torno de uma argumentação que se apresente como FIO CONDUTOR da análise.

A segunda e a terceira questão devem ser respondidas utilizando-se EXCLUSIVAMENTE as anotações de sala de aula. A utilização de ANOTAÇÕES ALHEIAS e a consequente repetição de um mesmo tipo de resposta em provas variadas resultarão em diminuição de nota de todas elas, não importando quem foi o aluno que efetivamente realizou as anotações. Qualquer forma de PLÁGIO, seja de uma frase ou de uma resposta inteira, resultará na atribuição de nota zero.

As questões são as seguintes: 1) Com base nos textos referidos, compare as sociedades coloniais desenvolvidas no Nordeste açucareiro e em São Paulo, contrapondo-as à organização das sociedades tupis; 2) Com base nas discussões em sala de aula, discuta o problema da estratificação social na América portuguesa; 3) Discuta os principais aspectos da política indigenista adotada pela Coroa portuguesa, bem como seus efeitos práticos.

Seminário de História da Arte - Avaliação 1

A primeira avaliação da disciplina Seminário de História da Arte consistirá de uma prova composta por duas questões a ser entregue no dia 28 de janeiro próximo, quinta-feira. A prova deverá ser apresentada sob a forma impressa, EXCLUSIVAMENTE em sala de aula e PELO PRÓPRIO ALUNO. As provas que forem deixadas no escaninho do professor ou enviadas por e-mail não serão consideradas como recebidas, seja qual for a razão alegada. Após o fim  da aula do dia 28 de janeiro, a prova poderá ser entregue somente até o dia 04 de fevereiro, valendo meio ponto a menos. Depois desta última data, não haverá mais recebimento de prova.

 As avaliações deverão adotar o estilo Times New Roman 12, com espaço 1,5. As citações no corpo do texto não podem ser excessivas e devem aparecer no tamanho 11, com recuo de quatro centímetros à direita e espaçamento simples. As notas de pé de página, que têm de aparecer no tamanho 10, são OBRIGATÓRIAS sempre que uma informação ou um trecho de texto forem citados, devendo trazer nome do autor, título em itálico, subtítulo sem itálico, local da edição, nome da editora, ano da publicação e número da página onde o dado ou a passagem referidos se encontram. A não observação dessas regras implicará diminuição de nota.

O valor da avaliação é de CINCO PONTOS. Ela será composta de DUAS QUESTÕES, a primeira valendo três pontos, devendo ser respondida em três páginas, e a segunda dois pontos, devendo ser respondida em duas páginas. Embora possa haver alguma oscilação para mais ou para menos no espaço fixado para as respostas, o respeito a ele será considerado na atribuição de nota. Assim, respostas que fiquem muito aquém ou além da quantidade de páginas fixada implicarão diminuição de nota.

A primeira questão deve ser respondida utilizando-se EXCLUSIVAMENTE os textos indicados no programa, relativos às seções I ("Dor e ressentimento") e II ("Método"). É fundamental que os alunos articulem TODOS OS TEXTOS na primeira resposta, a utilização de um número menor deles implicando diminuição de nota. As provas que se limitarem a apresentar resumos dos textos em sequência serão mal avaliadas. O objetivo da avaliação é que os textos sejam articulados em torno de uma argumentação que se apresente como FIO CONDUTOR da análise.

A segunda questão deve ser respondida utilizando-se EXCLUSIVAMENTE as anotações de sala de aula. A utilização de ANOTAÇÕES ALHEIAS e a consequente repetição de um mesmo tipo de resposta em provas variadas resultarão em diminuição de nota de todas elas, não importando quem foi o aluno que efetivamente realizou as anotações. Qualquer forma de PLÁGIO, seja de uma frase ou de uma resposta inteira, resultará na atribuição de nota zero.

As questões são as seguintes: 1) Com base nos textos referidos, relacione, imagem, método e psicologia; 2) Com base nas discussões em sala de aula, discuta alguns dos temas tratados por Goya, relacionando-os com os estilos e métodos por ele utilizados.

domingo, 29 de novembro de 2015

Ausência do professor

Nos próximos dias 2 e 3 de novembro, não haverá aula para a turma de Seminário de História da Arte porque o professor estará participando do XXVI Ciclo de Estudos Históricos da Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus. Na disciplina de História do Brasil I, as aulas serão ministradas pelo mestrando Elias Theodoro Mateus, que discutirá o uso de fontes históricas no estudo das sociedades coloniais.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Suspensão das aulas em 25 de novembro

Prezados Alunos
Em razão da paralisação organizada pelo DEHIS e pelo COHIS em defesa de melhores condições materiais para o ICHS e em especial da salvaguarda da capela e do acervo do Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Mariana, não haverá aula de Seminário de História da Arte na parte da tarde e de História do Brasil I no turno da noite. No dia 26, haverá aula normal para as duas disciplinas.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

História do Brasil I


Universidade Federal de Ouro Preto
Departamento de História

Disciplina: História do Brasil I
Professor: Marco Antonio Silveira
marcoantoniosilveira.blogspot.com
2º semestre de 2015

Importante: As informações referentes a esta disciplina serão postadas neste blog. Dessa forma, os alunos devem consultá-lo constantemente para inteirar-se de acertos e mudanças.

 Programa

I.Historiografia, cronologia e sociedades
a)Historiografia e cronologia
b)As sociedades indígenas
FERNANDES, Florestan. “Antecedentes indígenas: organização social das tribos tupis”. In: HOLANDA, S. B. (dir.). História geral da civilização brasileira. 6ª ed. São Paulo: Difel, t. I, v. I, 1981, p. 72-86.
c)O Nordeste açucareiro
SCHWARTZ, Stuart B. “Uma sociedade escravista colonial”; “Os senhores de engenho: donos dos homens e da cana”; “Os lavradores de cana”; “Trabalhadores assalariados em uma economia escravista”. In: Segredos internos. Trad. São Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 209-79.
c)São Paulo
MONTEIRO, John Manuel. “O celeiro do Brasil”. In: Negros da terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 99-128.

II.Temáticas
a)Exploração colonial
FRAGOSO, João & FLORENTINO, Manolo. “Introdução”; “Interpretações”. In: O arcaísmo como projeto. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, p. 15-59.
b)Organização político-administrativa
SOUZA, Laura de Mello e. “Política e administração colonial: problemas e perspectivas”. In: O sol e a sombra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 27-77.
b)A Igreja
HOORNAERT, Eduardo. “A Igreja católica no Brasil colonial”. In: BETHELL, L. (org.). América Latina colonial. Trad. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2004, p. 553-68.
d)Revoltas
FIGUEIREDO, Luciano Raposo. “O império em apuros: notas para o estudo das alterações ultramarinas e da práticas políticas no império colonial português”, séculos XVII-XVIII”. In: FURTADO, J. F. Diálogos oceânicos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001, p. 197-254.
e)Família e vida privada
ALGRANTI, Leila Mezan. “Famílias e vida doméstica”. In: SOUZA, L. M. (org.). História da vida privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 83-154.
g)Pombalismo
MAXWELL, Kenneth. “Idéias e imagens”. In: Marquês de Pombal: paradoxo do Iluminismo. Trad. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997, p. 01-35.
g)Reformismo e contestação
NOVAIS, Fernando A. “Política colonial”. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 1986, p. 213-98.

Avaliação
A avaliação será efetuada através de duas provas de cinco pontos cada, uma a ser aplicada na metade do semestre, e a outra, no fim.

Bibliografia básica
ALGRANTI, Leila Mezan. “Famílias e vida doméstica”. In: SOUZA, L. M. (org.). História da vida privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 83-154.
CHAMBOULEYRON, Rafael. “Capitanias, sesmarias e vilas”. In: Povoamento e agricultura na Amazônia colonial (1640-1706). Belém: Ed. Açaí, 2010, p. 77-120.
FERNANDES, Florestan. “Antecedentes indígenas: organização social das tribos tupis”. In: HOLANDA, S. B. (dir.). História geral da civilização brasileira. 6ª ed. São Paulo: Difel, t. I, v. I, 1981, p. 72-86.
FIGUEIREDO, Luciano Raposo. “O império em apuros: notas para o estudo das alterações ultramarinas e da práticas políticas no império colonial português”, séculos XVII-XVIII”. In: FURTADO, J. F. Diálogos oceânicos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001, p. 197-254.
FRAGOSO, João & FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. “Metais e pedras preciosas”. In: HOLANDA, S. B. (dir.). História geral da civilização brasileira. 5ª ed. São Paulo: Difel, t. 1, v. 2, 1982, p. 259-310.
HOORNAERT, Eduardo. “A Igreja católica no Brasil colonial”. In: BETHELL, L. (org.). América Latina colonial. Trad. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2004, p. 553-68.
JANCSÓ, István (or.). Cronologia de história do Brasil colonial. São Paulo: Departamento de História/USP, 1994.
MAXWELL, Kenneth. “Idéias e imagens”. In: Marquês de Pombal: paradoxo do Iluminismo. Trad. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997, p. 01-35.
MONTEIRO, John Manuel. “O celeiro do Brasil”. In: Negros da terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 99-128.
NOVAIS, Fernando A. “Política colonial”. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 1986, p. 213-98.
RUSSELL-WOOD, A. J. R. “Africanos e europeus: historiografia e percepções da realidade”. In: Escravos e libertos no Brasil colonial. Trad. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, p. 17-50.
SANTOS, Corcino Medeiros dos. “A colonização”. In: Economia e sociedade do Rio Grande do Sul (Século XVIII).São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1894, p. 1-58.
SCHWARTZ, Stuart B. “Uma sociedade escravista colonial”; “Os senhores de engenho: donos dos homens e da cana”; “Os lavradores de cana”; “Trabalhadores assalariados em uma economia escravista”. In: Segredos internos. Trad. São Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 209-79.
SILVA, Maria Beatriz Nizza da; JOHNSON, Harold & MAURO, Fréderic. O império luso-brasileiro. Lisboa: Estampa, 1992.
SOUZA, Laura de Mello e. “Política e administração colonial: problemas e perspectivas”. In: O sol e a sombra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 27-77.
WEHLING, Arno & WELING, Maria José. Formação do Brasil colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.



Seminário de História da Arte - Programa

Universidade Federal de Ouro Preto

Departamento de História

Disciplina: Seminário de História da Arte
Professor Marco Antonio Silveira
mantoniosilveira@yahoo.com.br
marcoantoniosilveira.blogspot.com.br
2º semestre de 2015

Importante: Os alunos devem consultar constantemente este blog para inteirar-se de acertos e mudanças.

Programa

I. Dor e ressentimento
a) Walter Benjamin. “A vida dos estudantes”. In: Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos, São Paulo Cultrix, 1986, p. 151-9.
a) Maria Rita Kehl. “Introdução”. In: Ressentimento. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011, p. 13-41.
b) Susan Sontag. Diante da dor dos outros. Trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2003.

II.Método
a) E. H. Gombrich. “A psicologia e o enigma do estilo”. In: Arte e ilusão, trad., São Paulo: Martins Fontes, 2007, 3-25.
b) Martine Joly. “A análise da imagem: desafios e métodos”. In: Introdução à análise da imagem. Trad. 10ª ed. Campinas/SP: Papirus, 2006, p. 41-68.
c) Michael Baxandall. “Linguagem e explicação”. In: Padrões de intenção. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2005, 31-44.

III. Arte, modernidade e política
a)  Simon Schama. “Picasso. A arte moderna se torna política”. In: O poder da arte. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2010, p. 386-434.
b) Deyan Sudjic. “Linguagem”. In: A linguagem das coisas. Trad. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010, p. 10-51.
c) Jacques Rancière. A partilha do sensível. Trad. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2009.

IV. Surrealismo em Magritte e Dalí
a) Luiz Nazario. “Quadro histórico do surrealismo”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 21-51.
b) Annateresa Fabris. “O surrealismo pictórico: a alquimia da imagem”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 475-518.
c) Walter Benjamin. “O surrealismo. O último instantâneo da inteligência européia”. In: Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos, São Paulo Cultrix, 1986, p. 106-15.

Bibliografia básica
ALDEN, Todd. The essential René Magritte. Nova Iorque: The Wonderland Press, 1999.
BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985.
BAXANDALL, Michael. Padrões de intenção. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2005.
BAYER, Raymond. História da estética. Trad., Lisboa: Estampa, 1995.
BALAKIAN, Anna. O simbolismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 1985.
BENJAMIN, Walter. Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos, São Paulo Cultrix, 1986.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CHÉNIEUX´GENDRON, Jacqueline. O surrealismo. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Conceitos de arte moderna. Trad. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
COTTINGTON, David. Cubismo. Trad. São Paulo: Cosacnaify, 2001.
Dictionnaire de la troisièmes république. Paris: Larousse, 1968.
FABRIS, Annateresa. “O surrealismo pictórico: a alquimia da imagem”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 475-518.
FARTHING, Stephen (Ed.). Tudo sobre arte. Trad. Eio de Janeiro: Sextante, 2011.
FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Trad. 4ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2007.
GUINSBURG, Jacob & LEINER, Sheila. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008.
GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira, trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão, trad., São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Goya. Trad. São Paulo: Abril, 2011.
GUINSBURG, J. & LEIRNER, Sheila. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008.
HANSEN, João Adolfo. Alegoria, São Paulo: Hedra, Campinas/SP: Ed. Unicamp, 2006.
História da arte. Do simbolismo ao surrealismo. Trad. Barcelona: Folio, 2008.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem, trad., 10ª ed., São Paulo: Papirus, 1996.
JUNQUEIRA, Ivan. “A arte de Baudelaire”. In: BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985, p. 45-93.
KEHL, Maria Rita. Ressentimento. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
MENESES, Ulpiano Toledo. Fontes visuais, cultura visual, história visual. Balanço provisório, propostas cautelares, Revista Brasileira de História, São Paulo, n. 45, v. 23, 2003, p. 11-36.
MEURIS, Jacques. Magritte. Trad. Madri: Taschen, 1999.
NADEAU, Maurice. História do surrealismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 2008.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil, São Paulo: Ártica, 1996.
NAZARIO, Luiz. “Quadro histórico do surrealismo”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 21-51.
NICOSIA, Fiorella. Dalí. Paris: Grund, 2010.
PANOFSKY, Erwin. Estudos de iconologia, trad., 2ª ed., Lisboa: Estampa, 1995.
PRETTE, M. C. Para entender a arte, São Paulo: Globo, 2008.
René Magritte. Trad. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
RANCIÈRE, Jacque. A partilha do sensível. Trad. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
SCHAMA, Simon. O poder da arte. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
SONTAG, S. Diante da dor dos outros, trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
SUDJIC, D. A linguagem das coisas, trad., Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.WINOCK, Michel. Século dos intelectuais. Trad. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
WINOCK, Michel. Século dos intelectuais. Trad. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.