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quinta-feira, 15 de outubro de 2015
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
História do Brasil I
Universidade Federal de Ouro Preto
Departamento de História
Disciplina: História do Brasil I
Professor: Marco
Antonio Silveira
marcoantoniosilveira.blogspot.com
2º semestre de
2015
Importante: As informações referentes a esta disciplina serão postadas neste
blog. Dessa forma, os alunos devem consultá-lo constantemente para inteirar-se
de acertos e mudanças.
Programa
I.Historiografia,
cronologia e sociedades
a)Historiografia
e cronologia
b)As
sociedades indígenas
FERNANDES,
Florestan. “Antecedentes indígenas: organização social das tribos tupis”. In:
HOLANDA, S. B. (dir.). História geral da
civilização brasileira. 6ª ed. São Paulo: Difel, t. I, v. I, 1981, p.
72-86.
c)O
Nordeste açucareiro
SCHWARTZ,
Stuart B. “Uma sociedade escravista colonial”; “Os senhores de engenho: donos
dos homens e da cana”; “Os lavradores de cana”; “Trabalhadores assalariados em
uma economia escravista”. In: Segredos
internos. Trad. São Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 209-79.
c)São
Paulo
MONTEIRO,
John Manuel. “O celeiro do Brasil”. In: Negros
da terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 99-128.
II.Temáticas
a)Exploração
colonial
FRAGOSO,
João & FLORENTINO, Manolo. “Introdução”; “Interpretações”. In: O arcaísmo como projeto. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001, p. 15-59.
b)Organização
político-administrativa
SOUZA,
Laura de Mello e. “Política e administração colonial: problemas e perspectivas”.
In: O sol e a sombra. São Paulo:
Companhia das Letras, 2006, p. 27-77.
b)A
Igreja
HOORNAERT,
Eduardo. “A Igreja católica no Brasil colonial”. In: BETHELL, L. (org.). América Latina colonial. Trad. 2ª ed.
São Paulo: Edusp, 2004, p. 553-68.
d)Revoltas
FIGUEIREDO,
Luciano Raposo. “O império em apuros: notas para o estudo das alterações
ultramarinas e da práticas políticas no império colonial português”, séculos
XVII-XVIII”. In: FURTADO, J. F. Diálogos oceânicos. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2001, p. 197-254.
e)Família
e vida privada
ALGRANTI,
Leila Mezan. “Famílias e vida doméstica”. In: SOUZA, L. M. (org.). História
da vida privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América portuguesa.
São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 83-154.
g)Pombalismo
MAXWELL,
Kenneth. “Idéias e imagens”. In: Marquês
de Pombal: paradoxo do Iluminismo. Trad. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997,
p. 01-35.
g)Reformismo
e contestação
NOVAIS,
Fernando A. “Política colonial”. Portugal
e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). 4ª ed. São Paulo:
Hucitec, 1986, p. 213-98.
Avaliação
A
avaliação será efetuada através de duas provas de cinco pontos cada, uma a ser
aplicada na metade do semestre, e a outra, no fim.
Bibliografia básica
ALGRANTI, Leila Mezan. “Famílias e vida
doméstica”. In: SOUZA, L. M.
(org.). História da vida privada no
Brasil. Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo:
Companhia das Letras, 1997, p. 83-154.
CHAMBOULEYRON, Rafael. “Capitanias,
sesmarias e vilas”. In: Povoamento e
agricultura na Amazônia colonial (1640-1706). Belém: Ed. Açaí, 2010, p.
77-120.
FERNANDES, Florestan. “Antecedentes
indígenas: organização social das tribos tupis”. In: HOLANDA, S. B. (dir.). História geral da civilização brasileira.
6ª ed. São Paulo: Difel, t. I, v. I, 1981, p. 72-86.
FIGUEIREDO, Luciano Raposo. “O império
em apuros: notas para o estudo das alterações ultramarinas e da práticas
políticas no império colonial português”, séculos XVII-XVIII”. In: FURTADO, J.
F. Diálogos oceânicos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001, p. 197-254.
FRAGOSO, João & FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. “Metais e
pedras preciosas”. In: HOLANDA, S. B. (dir.). História geral da civilização
brasileira. 5ª ed. São Paulo: Difel, t. 1, v. 2, 1982, p. 259-310.
HOORNAERT, Eduardo. “A Igreja católica
no Brasil colonial”. In: BETHELL, L. (org.). América Latina colonial. Trad. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2004, p.
553-68.
JANCSÓ, István (or.). Cronologia de história do Brasil colonial.
São Paulo: Departamento de História/USP, 1994.
MAXWELL, Kenneth. “Idéias e imagens”.
In: Marquês de Pombal: paradoxo do
Iluminismo. Trad. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997, p. 01-35.
MONTEIRO, John Manuel. “O celeiro do
Brasil”. In: Negros da terra. São
Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 99-128.
NOVAIS, Fernando A. “Política colonial”.
Portugal e Brasil na crise do Antigo
Sistema Colonial (1777-1808). 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 1986, p. 213-98.
RUSSELL-WOOD, A.
J. R. “Africanos e europeus: historiografia e percepções da realidade”. In: Escravos e libertos no Brasil colonial.
Trad. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, p. 17-50.
SANTOS, Corcino Medeiros dos. “A
colonização”. In: Economia e sociedade do
Rio Grande do Sul (Século XVIII).São Paulo: Companhia Editora Nacional,
1894, p. 1-58.
SCHWARTZ, Stuart B. “Uma sociedade
escravista colonial”; “Os senhores de engenho: donos dos homens e da cana”; “Os
lavradores de cana”; “Trabalhadores assalariados em uma economia escravista”.
In: Segredos internos. Trad. São
Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 209-79.
SILVA, Maria Beatriz Nizza da; JOHNSON,
Harold & MAURO, Fréderic. O império
luso-brasileiro. Lisboa: Estampa, 1992.
SOUZA, Laura de Mello e. “Política e
administração colonial: problemas e perspectivas”. In: O sol e a sombra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 27-77.
WEHLING,
Arno & WELING, Maria José. Formação do Brasil colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.
Seminário de História da Arte - Programa
Universidade Federal de Ouro Preto
Departamento de História
Disciplina: Seminário de
História da Arte
Professor Marco Antonio
Silveira
mantoniosilveira@yahoo.com.br
marcoantoniosilveira.blogspot.com.br
2º semestre de 2015
Importante: Os alunos devem consultar
constantemente este blog para inteirar-se de acertos e mudanças.
Programa
I. Dor e ressentimento
a)
Walter Benjamin. “A vida dos estudantes”. In: Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos,
São Paulo Cultrix, 1986, p. 151-9.
a)
Maria Rita Kehl. “Introdução”. In: Ressentimento.
4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011, p. 13-41.
b)
Susan Sontag. Diante da dor dos outros.
Trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
II.Método
a) E. H.
Gombrich. “A psicologia e o enigma do estilo”. In: Arte e ilusão, trad., São Paulo: Martins Fontes, 2007, 3-25.
b) Martine Joly.
“A análise da imagem: desafios e métodos”. In: Introdução à análise da imagem. Trad. 10ª ed. Campinas/SP: Papirus,
2006, p. 41-68.
c) Michael
Baxandall. “Linguagem e explicação”. In: Padrões
de intenção. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2005, 31-44.
III. Arte, modernidade e política
a) Simon Schama. “Picasso. A arte moderna se
torna política”. In: O poder da arte.
Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2010, p. 386-434.
b) Deyan Sudjic.
“Linguagem”. In: A linguagem das coisas.
Trad. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010, p. 10-51.
c) Jacques
Rancière. A partilha do sensível.
Trad. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
IV. Surrealismo em Magritte e Dalí
a) Luiz Nazario.
“Quadro histórico do surrealismo”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 21-51.
b) Annateresa
Fabris. “O surrealismo pictórico: a alquimia da imagem”. In: J. Guinsburg &
Sheila Leiner. O surrealismo, São
Paulo: perspectiva, 2008, p. 475-518.
c) Walter Benjamin.
“O surrealismo. O último instantâneo da inteligência européia”. In: Documentos de cultura, documentos de
barbárie: escritos escolhidos, São Paulo Cultrix, 1986, p. 106-15.
Bibliografia básica
ALDEN, Todd. The essential René Magritte. Nova Iorque: The Wonderland Press, 1999.
BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985.
BAXANDALL, Michael. Padrões de intenção. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2005.
BAYER, Raymond. História da estética. Trad., Lisboa: Estampa, 1995.
BALAKIAN, Anna. O simbolismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 1985.
BENJAMIN, Walter. Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos, São Paulo Cultrix, 1986.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CHÉNIEUX´GENDRON, Jacqueline. O surrealismo. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Conceitos de arte moderna. Trad. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
COTTINGTON, David. Cubismo. Trad. São Paulo: Cosacnaify, 2001.
Dictionnaire de la troisièmes république. Paris: Larousse, 1968.
FABRIS, Annateresa. “O surrealismo pictórico: a alquimia da imagem”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 475-518.
FARTHING, Stephen (Ed.). Tudo sobre arte. Trad. Eio de Janeiro: Sextante, 2011.
FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Trad. 4ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2007.
GUINSBURG, Jacob & LEINER, Sheila. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008.
GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira, trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão, trad., São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Goya. Trad. São Paulo: Abril, 2011.
GUINSBURG, J. & LEIRNER, Sheila. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008.
HANSEN, João Adolfo. Alegoria, São Paulo: Hedra, Campinas/SP: Ed. Unicamp, 2006.
História da arte. Do simbolismo ao surrealismo. Trad. Barcelona: Folio, 2008.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem, trad., 10ª ed., São Paulo: Papirus, 1996.
JUNQUEIRA, Ivan. “A arte de Baudelaire”. In: BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985, p. 45-93.
KEHL, Maria Rita. Ressentimento. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
MENESES, Ulpiano Toledo. Fontes visuais, cultura visual, história visual. Balanço provisório, propostas cautelares, Revista Brasileira de História, São Paulo, n. 45, v. 23, 2003, p. 11-36.
MEURIS, Jacques. Magritte. Trad. Madri: Taschen, 1999.
NADEAU, Maurice. História do surrealismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 2008.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil, São Paulo: Ártica, 1996.
NAZARIO, Luiz. “Quadro histórico do surrealismo”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 21-51.
NICOSIA, Fiorella. Dalí. Paris: Grund, 2010.
PANOFSKY, Erwin. Estudos de iconologia, trad., 2ª ed., Lisboa: Estampa, 1995.
PRETTE, M. C. Para entender a arte, São Paulo: Globo, 2008.
René Magritte. Trad. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
RANCIÈRE, Jacque. A partilha do sensível. Trad. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
SCHAMA, Simon. O poder da arte. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
SONTAG, S. Diante da dor dos outros, trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
SUDJIC, D. A linguagem das coisas, trad., Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.WINOCK, Michel. Século dos intelectuais. Trad. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
WINOCK, Michel. Século dos intelectuais. Trad. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
ALDEN, Todd. The essential René Magritte. Nova Iorque: The Wonderland Press, 1999.
BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985.
BAXANDALL, Michael. Padrões de intenção. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2005.
BAYER, Raymond. História da estética. Trad., Lisboa: Estampa, 1995.
BALAKIAN, Anna. O simbolismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 1985.
BENJAMIN, Walter. Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos, São Paulo Cultrix, 1986.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CHÉNIEUX´GENDRON, Jacqueline. O surrealismo. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Conceitos de arte moderna. Trad. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
COTTINGTON, David. Cubismo. Trad. São Paulo: Cosacnaify, 2001.
Dictionnaire de la troisièmes république. Paris: Larousse, 1968.
FABRIS, Annateresa. “O surrealismo pictórico: a alquimia da imagem”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 475-518.
FARTHING, Stephen (Ed.). Tudo sobre arte. Trad. Eio de Janeiro: Sextante, 2011.
FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Trad. 4ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2007.
GUINSBURG, Jacob & LEINER, Sheila. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008.
GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira, trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão, trad., São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Goya. Trad. São Paulo: Abril, 2011.
GUINSBURG, J. & LEIRNER, Sheila. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008.
HANSEN, João Adolfo. Alegoria, São Paulo: Hedra, Campinas/SP: Ed. Unicamp, 2006.
História da arte. Do simbolismo ao surrealismo. Trad. Barcelona: Folio, 2008.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem, trad., 10ª ed., São Paulo: Papirus, 1996.
JUNQUEIRA, Ivan. “A arte de Baudelaire”. In: BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985, p. 45-93.
KEHL, Maria Rita. Ressentimento. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
MENESES, Ulpiano Toledo. Fontes visuais, cultura visual, história visual. Balanço provisório, propostas cautelares, Revista Brasileira de História, São Paulo, n. 45, v. 23, 2003, p. 11-36.
MEURIS, Jacques. Magritte. Trad. Madri: Taschen, 1999.
NADEAU, Maurice. História do surrealismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 2008.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil, São Paulo: Ártica, 1996.
NAZARIO, Luiz. “Quadro histórico do surrealismo”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 21-51.
NICOSIA, Fiorella. Dalí. Paris: Grund, 2010.
PANOFSKY, Erwin. Estudos de iconologia, trad., 2ª ed., Lisboa: Estampa, 1995.
PRETTE, M. C. Para entender a arte, São Paulo: Globo, 2008.
René Magritte. Trad. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
RANCIÈRE, Jacque. A partilha do sensível. Trad. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
SCHAMA, Simon. O poder da arte. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
SONTAG, S. Diante da dor dos outros, trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
SUDJIC, D. A linguagem das coisas, trad., Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.WINOCK, Michel. Século dos intelectuais. Trad. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
WINOCK, Michel. Século dos intelectuais. Trad. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
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