terça-feira, 20 de setembro de 2016

História do Brasil I

Disciplina: História do Brasil I
Professor: Marco Antonio Silveira
marcoantoniosilveira.blogspot.com.br
2º semestre de 2016

Importante: As informações referentes a esta disciplina serão postadas neste blog. Dessa forma, os alunos devem consultá-lo constantemente para inteirar-se de acertos e mudanças.
  
Programa

I.Historiografia, cronologia e sociedades
a)Historiografia e cronologia
b)As sociedades indígenas
FERNANDES, Florestan. “Antecedentes indígenas: organização social das tribos tupis”. In: HOLANDA, S. B. (dir.). História geral da civilização brasileira. 6ª ed. São Paulo: Difel, t. I, v. I, 1981, p. 72-86.
c)O Nordeste açucareiro
SCHWARTZ, Stuart B. “Uma sociedade escravista colonial”; “Os senhores de engenho: donos dos homens e da cana”; “Os lavradores de cana”; “Trabalhadores assalariados em uma economia escravista”. In: Segredos internos. Trad. São Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 209-79.
d)São Paulo
MONTEIRO, John Manuel. “O celeiro do Brasil”. In: Negros da terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 99-128.

II.Temáticas
a) Organização político-administrativa
SOUZA, Laura de Mello e. “Política e administração colonial: problemas e perspectivas”. In: O sol e a sombra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 27-77.
b) A Igreja
HOORNAERT, Eduardo. “A Igreja católica no Brasil colonial”. In: BETHELL, L. (org.). América Latina colonial. Trad. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2004, p. 553-68.
c) Revoltas
FIGUEIREDO, Luciano Raposo. “O império em apuros: notas para o estudo das alterações ultramarinas e da práticas políticas no império colonial português”, séculos XVII-XVIII”. In: FURTADO, J. F. Diálogos oceânicos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001, p. 197-254.
d) Família e vida privada
ALGRANTI, Leila Mezan. “Famílias e vida doméstica”. In: SOUZA, L. M. (org.). História da vida privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 83-154.
e) Pombalismo
MAXWELL, Kenneth. “Idéias e imagens”. In: Marquês de Pombal: paradoxo do Iluminismo. Trad. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997, p. 01-35.
f) Reformismo e contestação
NOVAIS, Fernando A. “Política colonial”. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 1986, p. 213-98.

Avaliação
A avaliação será efetuada através de duas provas de cinco pontos cada, uma a ser aplicada na metade do semestre, e a outra, no fim.

Bibliografia básica
ALGRANTI, Leila Mezan. “Famílias e vida doméstica”. In: SOUZA, L. M. (org.). História da vida privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 83-154.
CHAMBOULEYRON, Rafael. “Capitanias, sesmarias e vilas”. In: Povoamento e agricultura na Amazônia colonial (1640-1706). Belém: Ed. Açaí, 2010, p. 77-120.
FERNANDES, Florestan. “Antecedentes indígenas: organização social das tribos tupis”. In: HOLANDA, S. B. (dir.). História geral da civilização brasileira. 6ª ed. São Paulo: Difel, t. I, v. I, 1981, p. 72-86.
FIGUEIREDO, Luciano Raposo. “O império em apuros: notas para o estudo das alterações ultramarinas e da práticas políticas no império colonial português”, séculos XVII-XVIII”. In: FURTADO, J. F. Diálogos oceânicos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001, p. 197-254.
FRAGOSO, João & FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. “Metais e pedras preciosas”. In: HOLANDA, S. B. (dir.). História geral da civilização brasileira. 5ª ed. São Paulo: Difel, t. 1, v. 2, 1982, p. 259-310.
HOORNAERT, Eduardo. “A Igreja católica no Brasil colonial”. In: BETHELL, L. (org.). América Latina colonial. Trad. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2004, p. 553-68.
JANCSÓ, István (or.). Cronologia de história do Brasil colonial. São Paulo: Departamento de História/USP, 1994.
MAXWELL, Kenneth. “Idéias e imagens”. In: Marquês de Pombal: paradoxo do Iluminismo. Trad. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997, p. 01-35.
MONTEIRO, John Manuel. “O celeiro do Brasil”. In: Negros da terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 99-128.
NOVAIS, Fernando A. “Política colonial”. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 1986, p. 213-98.
RUSSELL-WOOD, A. J. R. “Africanos e europeus: historiografia e percepções da realidade”. In: Escravos e libertos no Brasil colonial. Trad. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, p. 17-50.
SANTOS, Corcino Medeiros dos. “A colonização”. In: Economia e sociedade do Rio Grande do Sul (Século XVIII).São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1894, p. 1-58.
SCHWARTZ, Stuart B. “Uma sociedade escravista colonial”; “Os senhores de engenho: donos dos homens e da cana”; “Os lavradores de cana”; “Trabalhadores assalariados em uma economia escravista”. In: Segredos internos. Trad. São Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 209-79.
SILVA, Maria Beatriz Nizza da; JOHNSON, Harold & MAURO, Fréderic. O império luso-brasileiro. Lisboa: Estampa, 1992.
SOUZA, Laura de Mello e. “Política e administração colonial: problemas e perspectivas”. In: O sol e a sombra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 27-77.

WEHLING, Arno & WELING, Maria José. Formação do Brasil colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.

Seminário de Sociologia II – HIS 855

Disciplina: Seminário de Sociologia II – HIS 855
Professor: Marco Antonio Silveira
marcoantoniosilveira.blogspot.com
2º semestre de 2016

Importante: As informações referentes a esta disciplina serão postadas neste blog. Dessa forma, os alunos devem consultá-lo constantemente para inteirar-se de acertos e mudanças.

Programa
Aspectos do pensamento político na Idade Moderna
  
I. Política e História
1. Pierre Rosanvallon. Por uma história do político. Trad. São Paulo: Alameda, 2010.
2. J. G. A. Pocock. “Introdução: o estado da arte”. In: Linguagens do ideário político. Trad. São Paulo: Edusp, 2003, p. 23-62.
II. Aristóteles
3. Aristóteles. A política. Trad. Brasília: Ed. UNB, 1985.
II. Humanismo, escolástica e razão de Estado
4. Quentin Skinner. “A Renascença italiana”. In: As fundações do pensamento político moderno. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 1996, p. 91-210.
5. Nicolau Maquiavel. “O príncipe”. In: Maquiavel. Trad. São Paulo: Nova Cultural, 1987 (Coleção “Os pensadores”), p. 4-114.
6.  Quentin Skinner. “O constitucionalismo e a Contra-Reforma”. In: As fundações do pensamento político moderno. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 1996, p. 393-461.
7. Michel Senellart. “Segredo”. In: As artes de governar. Trad. São Paulo: Ed. 34, 2006, p. 225-97.

Avaliação
A avaliação será efetuada através de duas provas de cinco pontos cada, uma a ser aplicada na metade do semestre, e a outra, no fim.

Bibliografia básica
ARENDT, Hannah. Da revolução. Trad. Brasília: UNB, São Paulo: Ática, 1988.
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Trad. São Paulo: Perspectiva, 1972.
ARISTÓTELES. A política. Trad. Brasília: Ed. UNB, 1985.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Trad. 3ª ed. Brasília: Ed. UNB, 2001.
BOTERO, João de. Da razão de Estado. Trad. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1992.
DUSO. Giuseppe (org.). O poder. História da filosofia política moderna. Trad. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Trad. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
MAQUIAVEL, Nicolau. “O príncipe”. In: Maquiavel. Trad. São Paulo: Nova Cultural, 1987 (Coleção “Os pensadores”), p. 4-114.
MAQUIAVEL, Nicolau. Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. Trad. 3ª ed., Brasília: Ed. UNB, 1994.
MONTESQUIEU. O espírito das leis. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
POCOCK, J. G. A. Linguagens do ideário político. Trad. São Paulo: Ed. USP, 2003.
ROSANVALLON, Pierre. Por uma história do político. Trad. São Paulo: Alameda, 2010.
SENELLART, Michel. As artes de governar. Trad. São Paulo: Ed. 34, 2006.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

PPGHIS - Notas

Prezados Alunos
Seguem abaixo as notas finais. De forma geral, os trabalhos corresponderam às expectativas. As diferenças de nota – entre 90 e 100 pontos – dizem respeito a aspectos como a falta de articulação mais efetiva entre o tema tratado e a bibliografia do curso, a ausência de uma amarração que tornasse o texto mais coerente e problemas interpretativos pontuais. De toda maneira, tive a oportunidade de aprender bastante ao ler trabalhos sobre temáticas diversas.
Agradeço, enfim, a participação de todos na disciplina e as mensagens gentis que recebi quando do envio dos trabalhos.

Nome do Aluno
Nota
Amanda Queiroz
100
Amanda Ribeiro
100
Ana Lúcia
100
Aniele
95
Gustavo
100
Henrique
90
João Victor
95
Larissa
90
Leila
90
Lídia
100
Lucas
90
Luiz Carlos
100
Matheus
90
Mônica
90
Pedro
95
Pollyanna
90
Renato
100
Vanessa
100