sábado, 20 de dezembro de 2014

História de Minas - Turismo - Nota do Exame Especial

Prezados Alunos
Seguem abaixo as notas finais, já corrigidos os exames especiais.

João Vítor - 6,0
Leônidas - 6.0
Luciana - 4.5
Luiz Eduardo - 6.5
Matheus Carmo - 6.0
Regiane - 6.0
Verônica - 7.0

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

História de Minas - Turismo - Prova 2 - Notas

Prezados Alunos.
Seguem abaixo as notas finais.

Nome do aluno - Prova 1 + Prova 2 = Nota final
Ana Carolina - 3,25 + 2,25 = 5,5
Ana Luísa - 1,0 + 0,0 = 1,0
Hayla - 2,5 + 0,0 = 2,5
João Vítor - 2,5 + 3,0 = 5,5
Leônidas - 0,0 + 3,0 = 3,0
Lídia - 0,5 + 3,0 = 3,5
Luciana - 2,5 + 1,0 = 3,5
Luiz Cláudio - 3,75 + 3,5 = 7,25
Luiz Eduardo - 1,0 + 3,5 = 4,5
Marco Antonio - 4,25 + 4,0 = 8,25
Marcos - 2,0 + 2,25 = 4,25
Mateus Júnio- 3,25 + 3,75 = 7,0
Matheus Carmo - 3,0 + 0,0 = 3,0
Pedro - 3,0 + 3.0 = 6,0
Regiane - 1,25 + 3,25 = 4,5
Tamara - 4,25 + 4,5 = 8,75
Verônica - 0,0 + 3,0 = 3,0

Exame Especial
Conforme combinado em sala de aula, o exame especial consistirá na substituição da prova em que o aluno obteve a menor nota. Assim, o aluno deve refazer a prova 1 ou a prova 2, procurando aperfeiçoar as respostas. Os discentes que não fizeram uma das duas avaliações devem entregá-la como exame especial. Os alunos que não fizeram as duas provas estão reprovados. O exame especial deve ser enviado ao professor através do e-mail mantoniosilveira@yahoo.com.br até o dia 19 de setembro. Após essa data, as avaliações enviadas não serão recebidas.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

História de Minas - Turismo - ATENÇÃO

Prezados Alunos
Em razão do recesso administrativo no dia 8 de dezembro, a entrega da segunda prova foi transferida para a aula do dia 9, terça-feira.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

História de Minas - Turismo - Prova 2

A segunda avaliação da disciplina História de Minas consistirá de uma prova composta por duas questões a ser entregue no dia 08 de dezembro próximo, segunda-feira. A prova deverá ser apresentada sob a forma impressa, EXCLUSIVAMENTE em sala de aula. AS PROVAS QUE FOREM DEIXADAS NO ESCANINHO DO PROFESSOR OU ENVIADAS POR EMAIL NÃO SERÃO CONSIDERADAS RECEBIDAS, seja qual for a razão alegada pelo aluno. Não serão aceitas provas em ATRASO. As avaliações deverão adotar o estilo Times New Roman 12, com espaço 1,5; as citações no corpo do texto NÃO PODEM SER EXCESSIVAS e devem aparecer no tamanho 11, com recuo de quatro centímetros e espaçamento simples. As notas de pé de página, que têm de aparecer no tamanho 10, são OBRIGATÓRIAS sempre que uma informação ou um trecho de texto forem citados, devendo trazer nome do autor, título em itálico, subtítulo sem itálico, local da edição, nome da editora, ano da publicação e número da página onde o dado ou a passagem referidos se encontram. A não observação dessas regras implicará diminuição de nota. O valor da avaliação é de CINCO PONTOS. Ela será composta de DUAS QUESTÕES, a primeira valendo três pontos, devendo ser respondida em três páginas, e a segunda dois pontos, devendo ser respondida em duas páginas. Embora possa haver alguma oscilação para mais ou para menos no espaço fixado para as respostas, o respeito a ele será considerado na atribuição de nota. Assim, respostas que fiquem muito aquém ou além da quantidade de páginas fixada implicarão diminuição de nota. A primeira questão deve ser respondida utilizando-se EXCLUSIVAMENTE os textos indicados no programa, relativos às seções II ("Tributação e revolta") e III (Mercado e abastecimento"), bem como o primeiro texto da seção IV (o de autoria de A. J. R. Russel-Wood). É fundamental que os alunos articulem TODOS OS TEXTOS na primeira resposta, a utilização de um número menor deles implicando diminuição de nota. As provas que se limitarem a apresentar resumos dos textos em sequência serão mal avaliadas. O objetivo da avaliação é que os textos sejam articulados em torno de uma argumentação que se apresente como FIO CONDUTOR da análise. A segunda questão deve ser respondida utilizando-se EXCLUSIVAMENTE as anotações de sala de aula. A utilização de ANOTAÇÕES ALHEIAS e a consequente repetição de um mesmo tipo de resposta em provas variadas resultarão em diminuição de nota de todas elas, não importando quem foi o aluno que efetivamente realizou as anotações. Qualquer forma de PLÁGIO, seja de uma frase ou de uma resposta inteira, resultará na atribuição de nota zero. As questões são as seguintes: 1) Analise a constituição e o desenvolvimento da economia mineira setecentista, relacionando-a com os problemas relativos à tributação e a sua inserção no mercado internacional; 2) Descreva a organização das formas de exploração do diamante em Minas Gerais do século XVIII.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

História de Minas - Turismo - Prova 1 - Notas

Prezados Alunos.
Seguem abaixo as notas da primeira prova.
Ana Carolina - 3,25
Ana Luísa - 1,0
Hayla - 2,5
João Vítor - 2,5
Lídia - 0,5
Luan - 1,75
Luciana - 2,5
Luiz Cláudio - 3,75
Luiz Eduardo - 1,0
Marco Antonio - 4,25
Marcos - 2,0
Mateus Júnio- 3,25
Matheus Carmo - 3,0
Pedro - 3,0
Regiane - 1,25
Tamara - 4,25

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

História de Minas - Turismo - Prova 1

A primeira avaliação da disciplina História de Minas consistirá de uma prova composta por duas questões a ser entregue no dia 03 de novembro próximo, segunda-feira. A prova deverá ser apresentada sob a forma impressa, EXCLUSIVAMENTE em sala de aula. AS PROVAS QUE FOREM DEIXADAS NO ESCANINHO DO PROFESSOR OU ENVIADAS POR EMAIL NÃO SERÃO CONSIDERADAS RECEBIDAS, seja qual for a razão alegada pelo aluno. Caso o aluno enfrente alguma dificuldade no cumprimento do prazo, deve procurar o professor. As avaliações deverão adotar o estilo Times New Roman 12, com espaço 1,5; as citações no corpo do texto NÃO PODEM SER EXCESSIVAS e devem aparecer no tamanho 11, com recuo de quatro centímetros e espaçamento simples. As notas de pé de página, que têm de aparecer no tamanho 10, são OBRIGATÓRIAS sempre que uma informação ou um trecho de texto forem citados, devendo trazer nome do autor, título em itálico, subtítulo sem itálico, local da edição, nome da editora, ano da publicação e número da página onde o dado ou a passagem referidos se encontram. A não observação dessas regras implicará diminuição de nota. O valor da avaliação é de CINCO PONTOS. Caso haja ATRASO na entrega, será descontado um ponto. A partir do fim da aula do dia 11 de novembro, NÃO SERÃO MAIS RECEBIDAS PROVAS EM ATRASO e o aluno ficará com a nota zero. A avaliação constará de DUAS QUESTÕES, a primeira valendo três pontos, devendo ser respondida em três páginas, e a segunda dois pontos, devendo ser respondida em duas páginas. Embora possa haver alguma oscilação para mais ou para menos no espaço fixado para as respostas, o respeito a ele será considerado na atribuição de nota. Assim, respostas que fiquem muito aquém ou além da quantidade de páginas fixada implicarão diminuição de nota. A primeira questão deve ser respondida utilizando-se EXCLUSIVAMENTE os textos indicados no programa, relativos à seção I, "Estado e Sociedade". É fundamental que os alunos articulem TODOS OS TEXTOS na primeira resposta, a utilização de um número menor deles implicando diminuição de nota. As provas que se limitarem a apresentar resumos dos textos em sequência serão mal avaliadas. O objetivo da avaliação é que os textos sejam articulados em torno de uma argumentação que se apresente como FIO CONDUTOR da análise. A segunda questão deve ser respondida utilizando-se EXCLUSIVAMENTE as anotações de sala de aula. A utilização de ANOTAÇÕES ALHEIAS e a consequente repetição de um mesmo tipo de resposta em provas variadas resultarão em diminuição de nota de todas elas, não importando quem foi o aluno que efetivamente realizou as anotações. Qualquer forma de PLÁGIO, seja de uma frase ou de uma resposta inteira, resultará na atribuição de nota zero. As questões são as seguintes: 1) Discuta a formação da sociedade mineira nas primeiras décadas do século XVIII, analisando os limites e as possibilidades de instituições como as administrativas e de governo, as eclesiásticas e as familiares; 2) Discuta aspectos relacionados à vida familiar nas Minas setecentistas.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

História de Minas - Turismo - 2014.2



Disciplina: História de Minas
Professor: Marco Antonio Silveira
marcoantoniosilveira.blogspot.com
2º semestre de 2014

Programa
 
I.Estado e sociedade.
a)Sérgio Buarque de Holanda. “Metais e pedras preciosas”. In: História Geral da Civilização Brasileira, 5ª ed., São Paulo: Difel, t. 1, v. 2, 1982, p. 259-310.
b)Laura de Mello e Souza. “Nas redes do poder”. In: Desclassificados do ouro, Rio de Janeiro: Graal, 1979, p. 91-140.
c)Caio César Boschi. “Igreja, Estado e irmandades em Minas Gerais”. In: Os leigos e o poder, São Paulo, Ática, 1996, p. 71-139.
d)Silvia Maria Jardim Brugger. “Patriarcalismo e relações familiares em Minas Gerais”. In: Minas patriarcal, São Paulo: Annablume, 2007, p. 25-63.

II.Tributação e revolta.
a)Carla Anastasia. “Um mundo às avessas em um tempo europeu?”. In: Vassalos rebeldes, Belo Horizonte: C/Arte, 1998, p. 9-27.
b)Luciano Figueiredo. “O império em apuros: notas para o estudo das alterações ultramarinas e das práticas políticas no império colonial português, séculos XVII-XVIII”. In: Júnia Ferreira Furtado. Diálogos oceânicos, Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001, p. 197-254.

III.Mercado e abastecimento.
a)Virgílio Noya Pinto. “O comércio anglo-português”. In: O ouro brasileiro e o comércio anglo-português, São Paulo: Cia. Ed. Nacional, p. 255-315.
b)Júnia Ferreira Furtado. “Fidalgos e lacaios”. In: Homens de negócio, São Paulo: Hucitec, 1999, p. 29-86.

IV.Escravidão, território e soberania
a) A. J. Russel-Wood. Escravos e libertos no Brasil Colonial, trad., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
b)Donald Ramos. “O quilombo e o sistema escravista em Minas Gerais do século XVIII”. In: João José Reis & Flávio dos Santos Gomes. Liberdade por um fio, São Paulo: Cia. das Letras, 1996, p. 164-92.

V.Pombalismo e Inconfidência
a)Kenneth Maxwell. A devassa da devassa, trad., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985, p. 108-40.

Avaliação
A avaliação será efetuada através de duas provas de cinco pontos cada, uma a ser aplicada na metade do semestre, e a outra, no fim.

Bibliografia básica
AGUIAR, M. M. Vila Rica dos confrades, São Paulo, dissertação de mestrado defendida na USP, 1993.
----------. Negras Minas Gerais, tese de doutorado apresentada à USP, 1999.
ALMEIDA, C. M. Alterações nas unidades produtivas mineiras: Mariana, 1750-1850, dissertação de mestrado apresentada à UFF, 1994.
ANASTASIA, C. M. Vassalos rebeldes, Belo Horizonte: C/Arte, 1998.
ANTUNES, A. A Espelho de cem faces, São Paulo: Annablume, 2004.
BARBOSA, W. A. Dicionário histórico-geográfico de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1971.
----------. Negros e quilombos e Minas Gerais, Belo Horizonte, 1972.
----------. Dicionário da terra e da gente de Minas, Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1985.
BOSCHI, C. C. Os leigos e o poder, São Paulo, Ática, 1996.
BRUGGER, S. M. Minas patriarcal, São Paulo: Annablume, 2007.
BOXER, C. R. A idade de ouro no Brasil, trad., 2ª ed., São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1969.
CAMPOS, M. V. Governo de mineiros, tese de doutorado apresentada à USP, 2002.
CARRARA, A. A. Contribuição para a história econômica da Capitania de Minas Gerais (1674-1807), versão alterada de Agricultura e pecuária na Capitania de Minas Gerais, 1674-1807, tese de doutorado apresentada à UFRJ, 1997.
CHAVES, C. M. Perfeitos negociantes, Belo Horizonte: Annablume, 1999.
COSTA, I. N. Populações mineiras, São Paulo: IPEUSP, 1981.
COSTA, J. R. Toponímia de Minas Gerais, 2ª ed., Belo Horizonte: BDMG Cultural, 1989.
FERNANDES, N. A Inquisição em Minas Gerais no século XVIII, 2ª ed., Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2004.
FIGUEIREDO, L. R.. O avesso da memória, Rio de Janeiro: José Olympio. Brasília: Edunb, 1993.
----------. Barrocas famílias, São Paulo: Hucitec, 1997.
----------. “O império em apuros: notas para o estudo das alterações ultramarinas e da práticas políticas no império colonial português”, séculos XVII-XVIII”. In: FURTADO, J. F. Diálogos oceânicos, Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001, p. 197-254.
----------. Tributação, sociedade e a administração fazendária em Minas no século XVIII. IX Anuário do Museu da Inconfidência, Ouro Preto, 1993, p. 96-110.
----------. Narrativas das rebeliões. Linguagem política e idéias radicais na América portuguesa moderna. Revista USP, São Paulo: USP, nº 57, mar./mai. 2003, p.6-27.
FURTADO, J. F. Homens de negócio, São Paulo: Hucitec, 1999.
----------. Chica da Silva e o contratador dos diamantes, São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
FURTADO, J. P. O manto de Penélope, São Paulo: Cia. das Letras, 2002.
GUIMARÃES, C. M. A negação da ordem escravista, São Paulo: Ícone, 1988.
HANSEN, João Adolfo. Ilustração católica, pastoral árcade e civilização. Oficina do Inconfidência, Ouro Preto/MG: Museu da Inconfidência, n. 3, 2004, p. 11-47.
HOLANDA, S. B. “Metais e pedras preciosas”. In: História Geral da Civilização Brasileira, 5ª ed., São Paulo: Difel, t. 1, v. 2, 1982, p. 259-310.
LEWKOWICZ, I. Vida em família, São Paulo, tese de doutoramento defendida na USP, 1992.
LUNA, F. V. Minas Gerais: escravos e senhores, São Paulo: FEA-USP, 1980.
LUNA, F. V. & COSTA, I. N. Minas Colonial: Economia e sociedade, São Paulo: FIPE, Pioneira, 1982.
MATHIAS, H. G. Um recenseamento na Capitania de Minas Gerais, Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1969.
MATOS, R. C. Corografia histórica da Província de Minas Gerais (1837), Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1981, 2 v.
MAXWELL, K. A devassa da devassa, trad., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985.
OLIVEIRA, T. B. As Cartas Chilenas: fontes textuais, São Paulo: Referência, 1972.
PAIVA, E. F. Escravidão e universo cultural na Colônia, Belo Horizonte: UFMG, 2001.
PINTO, V. N. O ouro brasileiro e o comércio anglo-português, São Paulo: Cia. Ed. Nacional.
RAMOS, D. A social history of Ouro Preto, Flórida, The University of Florida, 1973.
----------. “O quilombo e o sistema escravista em Minas Gerais do século XVIII”. In: REIS, J. J. & GOMES, F. S. Liberdade por um fio, São Paulo: Cia. das Letras, 1996, p. 164-92.
RESENDE, M. L. Gentios brasílicos. Campinas/SP, tese de doutorado apresentada à Unicamp, 2003.
ROMEIRO, A. Um visionário da corte de D. João V. Revolta e milenarismo nas Minas Gerais, Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2001.
----------. Paulistas e emboabas no coração das Minas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008.
ROMEIRO, A. & BOTELHO, A. V. Dicionário histórico das Minas Gerais. Período colonial, Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
RUSSELL-WOOD, A. J. O governo local na América portuguesa: um estudo de divergência cultural. Revista de História, São Paulo: FFLCH/USP, v. 55, nº 109, 1977, p. 25-79.
----------. Escravos e libertos no Brasil Colonial, trad., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
SCARANO, J. Devoção e escravidão, São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1978.
SILVEIRA, M. A. O universo do indistinto, São Paulo: Hucitec, 1997, p. 29-84.
----------. Fama pública. Poder e costume nas Minas setecentistas, São Paulo: tese de doutoramento defendina na USP, 2000.
SOUZA, L. M. Desclassificados do ouro, Rio de Janeiro: Graal, 1979.
----------. Norma e conflito, Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2006.
----------. O sol e a sombra, São Paulo: Cia. das Letras, 2007.
TRINDADE, R. Arquidiocese de Mariana, 2ª ed., Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1953, 2 v..
VALADARES, V. T. Elites mineiras setecentistas, Lisboa: Colibri, 2004.
VALADARES, V. & REIS, L. Minas colonial em documentos, Belo Horizonte, Expressão, 1999.
Varia Historia, Belo Horizonte, nº 21, 1985 (número especial dedicado ao Códice Costa Matoso).
VASCONCELOS, D. História antiga das Minas Gerais, 4ª ed., Belo Horizonte: Itatiaia, 1974, 2 v.
----------. História média das Minas Gerais, 4ª ed., Belo Horizonte: Itatiaia, 1974.
VASCONCELOS, S. Vila Rica, Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1956.
ZEMELLA, M. O abastecimento da Capitania das Minas Gerais no século XVIII, São Paulo: Hucitec, 1990.