Universidade Federal de Ouro Preto
Departamento de História
Disciplina: Seminário de
História da Arte
Professor Marco Antonio
Silveira
mantoniosilveira@yahoo.com.br
marcoantoniosilveira.blogspot.com.br
2º semestre de 2015
Importante: Os alunos devem consultar
constantemente este blog para inteirar-se de acertos e mudanças.
Programa
I. Dor e ressentimento
a)
Walter Benjamin. “A vida dos estudantes”. In: Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos,
São Paulo Cultrix, 1986, p. 151-9.
a)
Maria Rita Kehl. “Introdução”. In: Ressentimento.
4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011, p. 13-41.
b)
Susan Sontag. Diante da dor dos outros.
Trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
II.Método
a) E. H.
Gombrich. “A psicologia e o enigma do estilo”. In: Arte e ilusão, trad., São Paulo: Martins Fontes, 2007, 3-25.
b) Martine Joly.
“A análise da imagem: desafios e métodos”. In: Introdução à análise da imagem. Trad. 10ª ed. Campinas/SP: Papirus,
2006, p. 41-68.
c) Michael
Baxandall. “Linguagem e explicação”. In: Padrões
de intenção. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2005, 31-44.
III. Arte, modernidade e política
a) Simon Schama. “Picasso. A arte moderna se
torna política”. In: O poder da arte.
Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2010, p. 386-434.
b) Deyan Sudjic.
“Linguagem”. In: A linguagem das coisas.
Trad. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010, p. 10-51.
c) Jacques
Rancière. A partilha do sensível.
Trad. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
IV. Surrealismo em Magritte e Dalí
a) Luiz Nazario.
“Quadro histórico do surrealismo”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 21-51.
b) Annateresa
Fabris. “O surrealismo pictórico: a alquimia da imagem”. In: J. Guinsburg &
Sheila Leiner. O surrealismo, São
Paulo: perspectiva, 2008, p. 475-518.
c) Walter Benjamin.
“O surrealismo. O último instantâneo da inteligência européia”. In: Documentos de cultura, documentos de
barbárie: escritos escolhidos, São Paulo Cultrix, 1986, p. 106-15.
Bibliografia básica
ALDEN, Todd. The essential René Magritte. Nova Iorque: The Wonderland Press, 1999.
BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985.
BAXANDALL, Michael. Padrões de intenção. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2005.
BAYER, Raymond. História da estética. Trad., Lisboa: Estampa, 1995.
BALAKIAN, Anna. O simbolismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 1985.
BENJAMIN, Walter. Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos, São Paulo Cultrix, 1986.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CHÉNIEUX´GENDRON, Jacqueline. O surrealismo. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Conceitos de arte moderna. Trad. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
COTTINGTON, David. Cubismo. Trad. São Paulo: Cosacnaify, 2001.
Dictionnaire de la troisièmes république. Paris: Larousse, 1968.
FABRIS, Annateresa. “O surrealismo pictórico: a alquimia da imagem”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 475-518.
FARTHING, Stephen (Ed.). Tudo sobre arte. Trad. Eio de Janeiro: Sextante, 2011.
FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Trad. 4ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2007.
GUINSBURG, Jacob & LEINER, Sheila. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008.
GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira, trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão, trad., São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Goya. Trad. São Paulo: Abril, 2011.
GUINSBURG, J. & LEIRNER, Sheila. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008.
HANSEN, João Adolfo. Alegoria, São Paulo: Hedra, Campinas/SP: Ed. Unicamp, 2006.
História da arte. Do simbolismo ao surrealismo. Trad. Barcelona: Folio, 2008.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem, trad., 10ª ed., São Paulo: Papirus, 1996.
JUNQUEIRA, Ivan. “A arte de Baudelaire”. In: BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985, p. 45-93.
KEHL, Maria Rita. Ressentimento. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
MENESES, Ulpiano Toledo. Fontes visuais, cultura visual, história visual. Balanço provisório, propostas cautelares, Revista Brasileira de História, São Paulo, n. 45, v. 23, 2003, p. 11-36.
MEURIS, Jacques. Magritte. Trad. Madri: Taschen, 1999.
NADEAU, Maurice. História do surrealismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 2008.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil, São Paulo: Ártica, 1996.
NAZARIO, Luiz. “Quadro histórico do surrealismo”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 21-51.
NICOSIA, Fiorella. Dalí. Paris: Grund, 2010.
PANOFSKY, Erwin. Estudos de iconologia, trad., 2ª ed., Lisboa: Estampa, 1995.
PRETTE, M. C. Para entender a arte, São Paulo: Globo, 2008.
René Magritte. Trad. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
RANCIÈRE, Jacque. A partilha do sensível. Trad. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
SCHAMA, Simon. O poder da arte. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
SONTAG, S. Diante da dor dos outros, trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
SUDJIC, D. A linguagem das coisas, trad., Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.WINOCK, Michel. Século dos intelectuais. Trad. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
WINOCK, Michel. Século dos intelectuais. Trad. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
ALDEN, Todd. The essential René Magritte. Nova Iorque: The Wonderland Press, 1999.
BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985.
BAXANDALL, Michael. Padrões de intenção. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2005.
BAYER, Raymond. História da estética. Trad., Lisboa: Estampa, 1995.
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CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. Trad. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
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COTTINGTON, David. Cubismo. Trad. São Paulo: Cosacnaify, 2001.
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FABRIS, Annateresa. “O surrealismo pictórico: a alquimia da imagem”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 475-518.
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FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Trad. 4ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2007.
GUINSBURG, Jacob & LEINER, Sheila. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008.
GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira, trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
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GUINSBURG, J. & LEIRNER, Sheila. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008.
HANSEN, João Adolfo. Alegoria, São Paulo: Hedra, Campinas/SP: Ed. Unicamp, 2006.
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JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem, trad., 10ª ed., São Paulo: Papirus, 1996.
JUNQUEIRA, Ivan. “A arte de Baudelaire”. In: BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Trad. Rio de Janeira: Nova Fronteira, 1985, p. 45-93.
KEHL, Maria Rita. Ressentimento. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
MENESES, Ulpiano Toledo. Fontes visuais, cultura visual, história visual. Balanço provisório, propostas cautelares, Revista Brasileira de História, São Paulo, n. 45, v. 23, 2003, p. 11-36.
MEURIS, Jacques. Magritte. Trad. Madri: Taschen, 1999.
NADEAU, Maurice. História do surrealismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 2008.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil, São Paulo: Ártica, 1996.
NAZARIO, Luiz. “Quadro histórico do surrealismo”. In: J. Guinsburg & Sheila Leiner. O surrealismo, São Paulo: perspectiva, 2008, p. 21-51.
NICOSIA, Fiorella. Dalí. Paris: Grund, 2010.
PANOFSKY, Erwin. Estudos de iconologia, trad., 2ª ed., Lisboa: Estampa, 1995.
PRETTE, M. C. Para entender a arte, São Paulo: Globo, 2008.
René Magritte. Trad. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
RANCIÈRE, Jacque. A partilha do sensível. Trad. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
SCHAMA, Simon. O poder da arte. Trad. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
SONTAG, S. Diante da dor dos outros, trad., São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
SUDJIC, D. A linguagem das coisas, trad., Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.WINOCK, Michel. Século dos intelectuais. Trad. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
WINOCK, Michel. Século dos intelectuais. Trad. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
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